ATLETAS OLIIMPICOS BRASILEIROS
HOJE É O DIA INTERNACIONAL DO ATLETA OLIMPICO, ENTÃO AQUI VAI A MINHA HOMENAGEM A ALGUNS DOS MUITOS ATLETAS BRASILEIROS INCREVEIS, QUE APESAR DO POUCO INCENTIVO, LUTARAM E VENCERAM. PARABENS A TODOS.
Adhemar Ferreira da Silva - Atletismo Nas Olimpíadas de Helsinque, na Finlândia, em 1952, Ele entrou na pista para disputar o salto triplo, mas não imaginava bater o recorde mundial que na época era de 16 metros, muito menos repetir o feito por quatro vezes na mesma tarde. Saltou 16,05 m, 16,09 m, 16,12 m e 16,22 m. Pela primeira vez, um atleta deu uma volta olímpica na pista, para ser aplaudido de perto pelo público. Quatro anos mais tarde, em Melbourne, consagrou-se campeão, tornando-se o até então único bicampeão brasileiro olímpico, com a marca de 16,36 metros. Apenas 48 anos mais tarde, os iatistas Robert Scheidt, Torben Grael e Marcelo Ferreira, além dos jogadores de vôlei Giovane Gávio e Maurício, todos bicampeões olímpicos em Atenas 2004, conseguiram igualar o feito de Adhemar.
Joaquim Cruz - Atletismo
Joaquim Cruz começou como jogador de basquete, aos 13 anos. Dois anos mais tarde, descobriu sua maior vocação: corridas. Após conquistar a medalha de bronze no Campeonato Mundial de Atletismo, em Helsinque, na Finlândia, ele foi aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, nos EUA, como um dos favoritos. Na prova final, Joaquim deu um 'sprint' desde o terceiro lugar, e venceu a prova. Ele cruzou a linha de chegada em com 1min43s00, novo recorde olímpicoAlém disso, ele se tornou o primeiro brasileiro no atletismo a conseguir a medalha de ouro desde Adhemar Ferreira da Silva, medalhista de ouro em 1952 e 1956 no salto triplo.
Joaquim Cruz começou como jogador de basquete, aos 13 anos. Dois anos mais tarde, descobriu sua maior vocação: corridas. Após conquistar a medalha de bronze no Campeonato Mundial de Atletismo, em Helsinque, na Finlândia, ele foi aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, nos EUA, como um dos favoritos. Na prova final, Joaquim deu um 'sprint' desde o terceiro lugar, e venceu a prova. Ele cruzou a linha de chegada em com 1min43s00, novo recorde olímpicoAlém disso, ele se tornou o primeiro brasileiro no atletismo a conseguir a medalha de ouro desde Adhemar Ferreira da Silva, medalhista de ouro em 1952 e 1956 no salto triplo.
NATAÇÃO ESPOTE QUE AMO
César Cielo - Natação
Atual campeão olímpico dos 50 m livre nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, onde também conquistou uma medalha de bronze nos 100 m livres. Além disso, foi campeão mundial dos 100 m livres e bicampeão mundial dos 50 m livres, em Roma (2009) e Xangai (2011), sendo recordista mundial de ambas as provas. Ganhou três medalhas de ouro e uma medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, além de outros quatro ouros em Guadalajara, no ano passado.
Atual campeão olímpico dos 50 m livre nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, onde também conquistou uma medalha de bronze nos 100 m livres. Além disso, foi campeão mundial dos 100 m livres e bicampeão mundial dos 50 m livres, em Roma (2009) e Xangai (2011), sendo recordista mundial de ambas as provas. Ganhou três medalhas de ouro e uma medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, além de outros quatro ouros em Guadalajara, no ano passado.
Robert Scheidt - Vela Assim como Torben Grael, Robert Scheidt é outra lenda do iatismo mundial. O atleta brasileiro é bicampeão olímpico e 11 vezes campeão mundial mundial de iatismo (octacampeão na Classe Laser - 1995, 1996, 1997, 2000, 2001, 2004, 2005, 2008 - e tricampeão na Classe Star 2007 , 2011 e 2012). Suas duas medalhas de ouros em Jogos Olímpicos aconteceram em Atlanta, em 1996, e em Atenas, em 2004. Ambas foram na classe Laser. Além disso, conquistou duas pratas: uma em Sidney (2000 - Classe Laser) e outra em Pequim-2008 (Classe Estar). Além dos títulos olímpicos, Scheidt levou o ouro no Pan de Santo Domingo, em 2003, e Winnipeg, em 1999. Já em 2007, no Rio, e em 1995, em Mar del Plata, o iatista conquistou a prata. Todas suas medalhas em Pan-Americanos aconteceram pela Classe Laser.
Vanderlei Cordeiro de Lima - Atletismo
O ex-bóia-fria Vanderlei Cordeiro de Lima se tornou uma celebridade nos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia, em 2004. Após liderar a maratona até cerca do 36º quilômetro, foi atacado e derrubado por um fanático religioso irlandês. Retornou a prova e ainda conseguiu garantir a medalha de bronze, sendo aplaudido de pé quando entrou no Estádio Panathinaikos. Vanderlei até levou a honra da Medalha Pierre de Coubertin pelo seu feito. É uma honraria humanitária concedida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a atletas que demonstrem alto grau de esportividade e espírito olímpico durante a disputa dos Jogos. Levou medalhas de ouro nos Pans de Winnipeg, em 1999, e em Santo Domingo, na República Dominicanca, em 2003.
O ex-bóia-fria Vanderlei Cordeiro de Lima se tornou uma celebridade nos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia, em 2004. Após liderar a maratona até cerca do 36º quilômetro, foi atacado e derrubado por um fanático religioso irlandês. Retornou a prova e ainda conseguiu garantir a medalha de bronze, sendo aplaudido de pé quando entrou no Estádio Panathinaikos. Vanderlei até levou a honra da Medalha Pierre de Coubertin pelo seu feito. É uma honraria humanitária concedida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a atletas que demonstrem alto grau de esportividade e espírito olímpico durante a disputa dos Jogos. Levou medalhas de ouro nos Pans de Winnipeg, em 1999, e em Santo Domingo, na República Dominicanca, em 2003.
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